“Queremos excelência na
gestão e na prestação de serviços públicos para os cidadãos de Paulo Afonso. E
isso deve começar no primeiro escalão. Por isso, os secretários não serão
escolhidos por indicações políticas. Vamos inovar e realizar processo seletivo
para os secretários municipais. E teremos no comando das pastas pessoas
capacitadas para gerenciar os diversos órgãos da Prefeitura”, disse.
Com relação às suas
prioridades, ela frisou que é necessário ampliar o leque de empregabilidade. A
cidade, segundo ela, está estagnada.
“Vou focar no
desenvolvimento econômico. Precisamos gerar empregos e isso não existe hoje na
cidade. Temos 45.000 pessoas recebendo o Bolsa Família. E acho importante esse
benefício social. Mas precisamos criar mecanismos para inserir esses cidadãos
no mercado de trabalho. Afinal, o melhor programa social é o trabalho.
Portanto, vamos desburocratizar o processo de licenças para a abertura de
empresas, pois hoje isso é realizado de forma lenta”, pontuou.
Onilde Carvalho também
afirmou que é necessário digitalizar a prestação dos serviços públicos. E
frisou que, apesar de ter uma previsão orçamentária de R$ 535 milhões para
2025, há uma situação de desequilíbrio fiscal na gestão municipal.“Atualmente,
a Prefeitura é uma péssima pagadora”, avaliou.
A sabatina foi conduzida por Evandro André de Souza, pró-reitor de Ensino da UniRios; e Eloy Lago; professor e auxiliar de coordenação do Curso de Bacharelado em Direito da UniRios.
Atarde