Ads

NOVO-GMC
FEIRA DE UBERLÂNDIA

Ranking dos clubes mais valiosos do Brasil revela domínio de Flamengo e Palmeiras; confira a lista

Um estudo recente da Sports Value apontou que os 40 maiores clubes de futebol do Brasil têm um valor combinado de R$ 34,4 bilhões. Flamengo e Palmeiras continuam no topo da lista como os clubes mais valiosos do país, com um valor total somado de R$ 8 bilhões. A pesquisa utiliza diversos critérios para definir essas avaliações, incluindo patrimônio, valor de marca e receitas garantidas por direitos esportivos.

Como são calculados os valores dos clubes?

A Sports Value adota uma metodologia abrangente para calcular o valor dos clubes. O estudo considera o patrimônio de cada clube, que inclui dinheiro em caixa, estádio próprio e centros de treinamento modernos. O valor da marca, que leva em conta o potencial de mercado, o tamanho da torcida e as receitas, também é um fator importante. Além disso, a avaliação inclui os direitos esportivos, que se referem a receitas garantidas por participações em competições organizadas pelas Federações Estaduais e pela CBF, além das cotas de TV e premiações.

Flamengo lidera o ranking dos clubes mais valiosos

O Flamengo ocupa o topo da lista, avaliado em R$ 4,516 bilhões. O clube carioca se destaca pelo grande número de torcedores, receitas de marketing e pelos investimentos feitos em seu patrimônio nos últimos anos. O Palmeiras segue de perto, com um valor estimado em R$ 3,573 bilhões, impulsionado por um período de grandes conquistas e pela modernização de sua estrutura.

Clubes que compõem o Top 10

Além de Flamengo e Palmeiras, outros clubes de grande expressão no futebol brasileiro também aparecem nas primeiras posições do ranking. Corinthians, Atlético-MG, São Paulo e Internacional completam os cinco primeiros. Confira o ranking dos dez clubes mais valiosos:

  • 1º Flamengo: R$ 4,516 bilhões
  • 2º Palmeiras: R$ 3,573 bilhões
  • 3º Corinthians: R$ 3,071 bilhões
  • 4º Atlético-MG: R$ 2,953 bilhões
  • 5º São Paulo: R$ 2,214 bilhões
  • 6º Internacional: R$ 2,124 bilhões
  • 7º Athletico-PR: R$ 2,090 bilhões
  • 8º Fluminense: R$ 1,449 bilhão
  • 9º Red Bull Bragantino: R$ 1,187 bilhão
  • 10º Santos: R$ 1,184 bilhão

Destaques e variações no valor de mercado

Entre os dez primeiros, alguns clubes se destacaram por mudanças significativas em seus valores de mercado. O Corinthians, por exemplo, subiu uma posição em relação ao estudo anterior, voltando ao terceiro lugar. O Red Bull Bragantino impressionou ao registrar um aumento de 219% no seu valor de mercado de 2022 para 2023, resultado de uma gestão empresarial inovadora e um forte investimento em jogadores jovens.

Clubes entre o 11º e o 20º lugar

No grupo de 11º a 20º lugar, a lista inclui clubes tradicionais como Grêmio, Cruzeiro e Botafogo. Embora alguns estejam fora da elite do futebol brasileiro, continuam apresentando valores expressivos, reforçando sua relevância no cenário nacional.

  • 11º Grêmio: R$ 1,037 bilhão
  • 12º Cruzeiro: R$ 766 milhões
  • 13º Fortaleza: R$ 636 milhões
  • 14º Botafogo: R$ 598 milhões
  • 15º América-MG: R$ 582 milhões
  • 16º Coritiba: R$ 565 milhões
  • 17º Vasco da Gama: R$ 503 milhões
  • 18º Sport: R$ 468 milhões
  • 19º Bahia: R$ 459 milhões
  • 20º Atlético-GO: R$ 450 milhões

Clubes no grupo intermediário

A faixa intermediária do ranking, que vai do 21º ao 30º lugar, é composta por clubes de várias regiões do Brasil. Ceará, Goiás e Cuiabá, por exemplo, aparecem entre os mais valiosos, refletindo o crescimento e a organização dos clubes fora do eixo Rio-São Paulo.

  • 21º Ceará: R$ 420 milhões
  • 22º Goiás: R$ 339 milhões
  • 23º Cuiabá: R$ 311 milhões
  • 24º Guarani: R$ 293 milhões
  • 25º Santa Cruz: R$ 263 milhões
  • 26º Avaí: R$ 262 milhões
  • 27º Náutico: R$ 246 milhões
  • 28º Ponte Preta: R$ 241 milhões
  • 29º Juventude: R$ 218 milhões
  • 30º Portuguesa: R$ 184 milhões

Clubes entre o 31º e 40º lugar

Os clubes que ocupam do 31º ao 40º lugar refletem a diversidade do futebol brasileiro, incluindo equipes do Norte, Nordeste e Sul do país. Remo e Paysandu, tradicionais adversários no futebol paraense, marcam presença no ranking, assim como outras equipes menores que buscam crescer no cenário nacional.

  • 31º Remo: R$ 172 milhões
  • 32º Paysandu: R$ 164 milhões
  • 33º Vila Nova: R$ 144 milhões
  • 34º Criciúma: R$ 134 milhões
  • 35º Paraná Clube: R$ 130 milhões
  • 36º Vitória: R$ 128 milhões
  • 37º Chapecoense: R$ 95 milhões
  • 38º Botafogo-SP: R$ 90 milhões
  • 39º Novorizontino: R$ 89 milhões
  • 40º CRB: R$ 82 milhões

Impacto das finanças nos resultados de campo

A avaliação financeira dos clubes não apenas reflete a força econômica, mas também influencia diretamente os resultados dentro de campo. Investimentos em infraestrutura, formação de atletas e aquisição de jogadores de alto nível dependem, em grande parte, da saúde financeira de cada clube. O crescimento no valor de mercado, como visto em alguns clubes do ranking, muitas vezes é acompanhado de melhoras significativas no desempenho esportivo.

Perspectivas futuras para os clubes brasileiros

O mercado de futebol no Brasil está em constante evolução. Clubes que investem em gestão profissional, infraestrutura e categorias de base tendem a crescer em valor de mercado. A profissionalização dos clubes, impulsionada pela Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), trouxe uma nova dinâmica para o esporte, proporcionando maior competitividade e atraindo novos investidores.

Conclusão: Um cenário em transformação

O futebol brasileiro, com sua diversidade de clubes e torcidas, apresenta um cenário de intensa competição, tanto dentro quanto fora dos gramados. A valorização dos clubes reflete não apenas o tamanho de suas torcidas, mas também a eficácia de suas gestões e a capacidade de inovar. Os próximos anos prometem mais movimentações e mudanças significativas, conforme os clubes se adaptam a um ambiente cada vez mais competitivo e globalizado.

Foto: Marcelo Cortes / CRF

Top Post Ad

WHATS-APP-NEWS

Ads Section

ANUNCIE AQUI
.