Um avião da Voepass com
destino ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, precisou retornar a Ipatinga,
na região Leste de Minas Gerais, minutos após decolar. Segundo a empresa, a
aeronave apresentou “uma ocorrência técnica” e, “seguindo os procedimentos de
segurança, o voo retornou para o Aeroporto Regional do Vale do Aço”.
A incidente aconteceu
durante o voo 2231 na tarde de terça-feira (10). Ainda segundo a companhia
aérea, os reparos provisórios do avião foram feitos ainda em Ipatinga. Em
seguida, a aeronave seguiu sem passageiros até Congonhas, onde recebeu o
restante da manutenção necessária.
“O avião já foi
reparado e retornou para a frota operacional da empresa. ", informou a
Voepass em nota à Itatiaia. Segundo a companhia, todos os
passageiros foram atendidos dentro das normas previstas pela ANAC e aplicáveis
aos atrasos e cancelamentos de voos.
A empresa também
ressaltou que atua em um setor altamente regulado e que segue todos os
protocolos de segurança. “O envio de aeronaves para manutenção é algo que faz
parte da rotina de todas as companhias aéreas do mundo. Em hipótese nenhuma os
aviões da empresa decolam sem estar em estrita conformidade com o que estipulam
o fabricante do ATR e dos órgãos reguladores”, disse.
Queda de avião em SP
Uma aeronave da Voepass
caiu, na tarde do dia 9 de agosto, em um condomínio residencial em Vinhedo, no
interior de São Paulo. A aeronave do modelo ATR-72 decolou de Cascavel,
no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, com 58 passageiros e quatro tripulantes a bordo.
Todos os 62 ocupantes morreram.
De acordo com a Polícia
Técnico-Científica de São Paulo, as vítimas morreram por politraumatismo no momento do choque da aeronave no solo.
Vladmir Alves dos Reis, diretor do Instituto Médico Legal, explica que as
queimaduras em alguns deles ocorreram após os óbitos.
Conforme o relatório
preliminar do Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
(Cenipa), a aeronave
não declarou emergência aos controles de aproximação que estavam
em contato com o voo. A investigação segue em andamento para avaliação de
fatores humanos, materiais e técnicos que estejam envolvidos no acidente.
Um avião da Voepass com
destino ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, precisou retornar a Ipatinga,
na região Leste de Minas Gerais, minutos após decolar. Segundo a empresa, a
aeronave apresentou “uma ocorrência técnica” e, “seguindo os procedimentos de
segurança, o voo retornou para o Aeroporto Regional do Vale do Aço”.
A incidente aconteceu
durante o voo 2231 na tarde de terça-feira (10). Ainda segundo a companhia
aérea, os reparos provisórios do avião foram feitos ainda em Ipatinga. Em
seguida, a aeronave seguiu sem passageiros até Congonhas, onde recebeu o
restante da manutenção necessária.
“O avião já foi
reparado e retornou para a frota operacional da empresa. ", informou a
Voepass em nota à Itatiaia. Segundo a companhia, todos os
passageiros foram atendidos dentro das normas previstas pela ANAC e aplicáveis
aos atrasos e cancelamentos de voos.
A empresa também
ressaltou que atua em um setor altamente regulado e que segue todos os
protocolos de segurança. “O envio de aeronaves para manutenção é algo que faz
parte da rotina de todas as companhias aéreas do mundo. Em hipótese nenhuma os
aviões da empresa decolam sem estar em estrita conformidade com o que estipulam
o fabricante do ATR e dos órgãos reguladores”, disse.
Queda de avião em SP
Uma aeronave da Voepass
caiu, na tarde do dia 9 de agosto, em um condomínio residencial em Vinhedo, no
interior de São Paulo. A aeronave do modelo ATR-72 decolou de Cascavel,
no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, com 58 passageiros e quatro tripulantes a bordo.
Todos os 62 ocupantes morreram.
De acordo com a Polícia
Técnico-Científica de São Paulo, as vítimas morreram por politraumatismo no momento do choque da aeronave no solo.
Vladmir Alves dos Reis, diretor do Instituto Médico Legal, explica que as
queimaduras em alguns deles ocorreram após os óbitos.
Conforme o relatório
preliminar do Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
(Cenipa), a aeronave
não declarou emergência aos controles de aproximação que estavam
em contato com o voo. A investigação segue em andamento para avaliação de
fatores humanos, materiais e técnicos que estejam envolvidos no acidente.