Após o registro, a
aeronave ficou estacionada na capital baiana por 17 dias, até 28 de março,
quando voou para passar por consertos na oficina da Voepass, em Ribeirão Preto
(SP). “O problema hidráulico em qualquer aeronave, seja um ATR, seja um boeing,
seja um Airbus, ele é altamente significativo. Teve dano estrutural. Que tipo
de correção foi efetuada pelo grupo Voepass na sua manutenção, para
disponibilizar a aeronave a voo?”, questiona o comandante Ruy Guardiola,
pioneiro no uso de ATR no Brasil.
Depois da manutenção, o
avião só voltou a voar comercialmente no dia 9 de julho, mais de três meses
depois. A primeira rota foi de Ribeirão Preto para Guarulhos e, segundo o
Fantástico apurou, houve uma despressurização em voo no mesmo dia e o ATR
retornou, sem passageiros, para Ribeirão Preto, onde ficou parado mais quatro
dias para reparos.
No dia 13 de julho,
finalmente a aeronave retomou as atividades, até cair na sexta passada.
Após o registro, a
aeronave ficou estacionada na capital baiana por 17 dias, até 28 de março,
quando voou para passar por consertos na oficina da Voepass, em Ribeirão Preto
(SP). “O problema hidráulico em qualquer aeronave, seja um ATR, seja um boeing,
seja um Airbus, ele é altamente significativo. Teve dano estrutural. Que tipo
de correção foi efetuada pelo grupo Voepass na sua manutenção, para
disponibilizar a aeronave a voo?”, questiona o comandante Ruy Guardiola,
pioneiro no uso de ATR no Brasil.
Depois da manutenção, o
avião só voltou a voar comercialmente no dia 9 de julho, mais de três meses
depois. A primeira rota foi de Ribeirão Preto para Guarulhos e, segundo o
Fantástico apurou, houve uma despressurização em voo no mesmo dia e o ATR
retornou, sem passageiros, para Ribeirão Preto, onde ficou parado mais quatro
dias para reparos.
No dia 13 de julho,
finalmente a aeronave retomou as atividades, até cair na sexta passada.