Marília
Mendonça continua quebrando recordes dois anos após morte! Há
exatos dois anos, em 5 de novembro de 2021, o Brasil chorava a morte precoce
de Marília
Mendonça, cantora vítima de um acidente aéreo em Minas
Gerais que vitimou outras quatro pessoas. Mesmo
postumamente, a sertaneja continua sendo um dos nomes mais fortes da música
brasileira – aparecendo até em listas internacionais de canções mais tocadas.
A artista foi a segunda artista mais ouvida do país em 2021. Ano passado, ficou 28 semanas no 1º lugar do Spotify nacional, sendo 17 semanas consecutivas. Hoje, o nome de Marília ainda figura na playlist “Top 50 Brasil”, que mostra as 50 músicas mais tocadas no país.
Em janeiro deste ano, uma versão da canção ‘Leão‘ se tornou a primeira música em língua portuguesa da
história a atingir 1,9 milhões de reproduções em apenas um dia. A música foi
lançada originalmente em dezembro de 2020, em parceria com o rapper Xamã e foi relançada no projeto ‘Decretos Reais’, que reúne gravações e clipes extraídos da live “Serenata”, realizada em 15 de maio de 2021 pela cantora, na qual
apresentou regravações de grandes canções suas e de outros artistas.
Em março, a
artista tornou-se a artista feminina com mais vídeos com mais de 100
milhões de visualizações no YouTube. Na época, a sertaneja acumulava
66 canções com esta marca. Em vida, Mendonça quebrou o recorde outro recorde no
YouTube: o de mais telespectadores
simultâneos em uma live. Foram 3,3 milhões de pessoas assistindo
a transmissão da cantora em maio de 2020.
Já em maio
de 2023, Marília Mendonça se tornou a primeira brasileira
a alcançar 10 bilhões de reproduções no Spotify. A sertaneja tem
atualmente mais de 12,5 milhões de ouvintes mensais no streaming.
Carreira de recordes de Marília Mendonça
Marília Mendonça nasceu em 22 de julho de 1995, em Cristianópolis, cidade do interior de Goiás. Sua paixão pela música começou cedo. Aos 12 anos de idade, Marília cantava na igreja que a família frequentava, onde ela já deixava uma pequena amostra do seu talento. Na mesma época, ela escreveu as músicas “Minha Herança” e “Vai ter Balanga”.